Funcionamento dum colector solar

Com a chegada do Verão e dos dias solarentos surge, nos meios de comunicação social, publicidade e informação sobre as vantagens dos painéis e dos colectores solares. As empresas ligadas a esta área energética e o governo português têm sido os principais impulsionadores destas campanhas.

Estes dispositivos são práticos e funcionais, levam a um menor consumo das energias fósseis, não renováveis, e ajudam o ambiente, por não aumentar a produção dos gases geradores do efeito de estufa.

O vídeo que se apresenta a seguir fala-nos sobre o funcionamento de um colector solar.

O chumbo

O vídeo de hoje apresenta-nos uma experiência muito simples, em que se misturam dois sais solúveis em água e se dá uma reacção de precipitação, formando-se um sólido amarelado, iodeto de chumbo, que se deposita no fundo dum tubo de ensaio.

Esta experiência, simples e engraçada, serve para introduzir alguma informação sobre o chumbo que, como é sabido, é um metal, com muitas aplicações importantes nas nossas vidas, mas poluente, com efeitos tóxicos, e é preciso ter certos cuidados na sua utilização.

O chumbo está presente em diversas áreas tão diferentes, tais como a fundição, cerâmicas, certas pinturas, recuperação de esmalte, e é recomendada, como medida de segurança, a utilização de um protector respiratório apropriado no seu manuseamento. Também é necessário ter algum cuidado a usar materiais que na sua composição contenham este metal devido à sua toxidade.

As lâmpadas incandescentes

As lâmpadas incandescentes e as de halogéneo de baixa eficiência vão ser substituídas pelas lâmpadas fluorescentes, nos próximos tempos. A partir de 2016 só poderão ser vendidas lâmpadas fluorescentes compactas e halogéneas de classe B.

Contudo, convém saber que as lâmpadas fluorescentes contêm um produto tóxico, o mercúrio, e que por isso é necessário proceder à sua reciclagem.

O vídeo seguinte, que a seguir se apresenta, refere quais os componente constituintes das lâmpadas fluorescentes e explica os cuidados a ter com elas, de modo que, quando inutilizadas, se possa recolher o mercúrio e evitar que contaminem o meio ambiente.